Al menos alguien que se anima a cuestionar la tradción

Queen Margrethe II of Denmark meets with Brazi...

Queen Margrethe II of Denmark and Lula

Lula no cree que los pobres ganarán «el Reino de los Cielos

El ex presidente brasileño Luiz Lula da Silva calificó de «tontería» el principio bíblico que indica que «el pobre ganará el Reino de los Cielos», al defender el ascenso social de millones de personas durante su gobierno (2003-2010).

«Hay que terminar de una vez por todas con esa tontería que inventaron que el pobre ganará el Reino de los Cielos y que los ricos no. Porque para los ricos, el cielo es aquí, ahora, y el pobre quiere tener su reino de los cielos ahora, estando vivo», dijo Lula.

«Para nosotros los pobres han inventado cosas sobre que todo lo bueno estará en el futuro. El cielo es aquí, en la Tierra», dijo el ex presidente en el estado de Bahía, al ofrecer un discurso ante pequeños agricultores, en el marco del reinicio de sus viajes por el interior del país.

ANSA

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Honduras A Constituição Ilegítima

Village in Copán

Image via Wikipedia

Honduras: La costituzione illegittima (Italian)

The Illegitimate Constitution (English)

Honduras IV: La constitución ilegítima (Spanish)

Honduras A Constituição Ilegítima


Uma constituição que o impeça é ilegítima diante do inalienável direito à liberdade (de mudar) e à igualdade (de decidi-lo). É papel, é um contrato fraudulento que uma geração impõe a outra em nome de um povo já inexistente.

 

 

Jorge Majfud

 

A disputa dialética sobre a legalidade do violento processo de destituição e expulsão do presidente de Honduras não está fechada. Há meses expusemos nosso ponto de vista, segundo o qual não houve violação à constituição por parte do presidente Zelaya no momento de convocar uma consulta não vinculante sobre uma assembléia constituinte. Porém no fundo esta discussão é vã e encobre outro problema em sua raiz: a resistência de uma classe e de uma mentalidade que modelou os estamentos de sua própria República bananeira e busca desesperadamente identificar qualquer mudança com o caos ao mesmo tempo em que impõe a repressão de seu povo e dos meios de comunicação que lhe são adversos.

O principal argumento dos golpistas em Honduras radica em que a constituição de 1982 não permite mudanças em seu texto (artigos 239 e 374) e estabelece a remoção de seus cargos daqueles que as promovam. A Lei de Participação cidadã de 2006, que promove as consultas populares, nunca foi acusada de inconstitucional. Pelo contrário, a participação popular é uma prescrição da mesma constituição (artigo 45). Tudo o que revela o espírito escolástico de seus redatores, matizado com uma linguagem humanística.
Nenhuma norma, nenhuma lei pode estar acima da constituição de um país. Sem embargo, nenhjma constituição moderna foi ditada por Deus senão por seres humanos em benefício próprio. Ou seja, nenhuma constituição pode estar acima de um direito natural como é a liberdade de um povo para mudar.

Uma constituição que estabeleça sua própria imodificabilidade está confundindo sua origem humana e precária com uma origem divina, ou está pretendendo estabelecer a ditadura de uma geração sobre todas gerações por vir. Se este princípio de inamobilidade tivesse algum sentido, deveríamos supor que antes que a constituição de Honduras seja modificada, Honduras deveria desaparecer como país. Do contrário, dentro de mil anos esse país deverá reger-se pela mesma letra.

Já os ortodoxos religiosos quiseram evitar mudanças no Alcorão e na Bíblia contando o número de palavras. Quando as sociedades e seus valores mudam, porém não se pode mudar um texto sagrado, salva-se o texto interpretando a favor dos novos valores. Isto fica demonstrado pela proliferação de seitas, ismos e novas religiões que surgem de um mesmo texto.

Porém, em um texto sagrado, a proibição de mudanças, ainda sendo impossível, está melhor justificada, já que nenhum homem pode emendar a letra de Deus.
Estas pretensões de eternidade e perfeição não foram raras nas constituições latino-americanas que no século XIX pretenderam inventar repúblicas, em lugar de que os povos inventassem suas próprias repúblicas e as constituições a sua medida e segundo o pulso da história. Se nos Estados Unidos ainda está vigente a constituição de 1787, isso se deve a sua grande flexibilidade e a suas muitas emendas. Não fosse assim, hoje este país teria três quartas partes de um homem na presidência, um quase-humano. ?Esse negrito ignorante?, como o chamou o ex-chanceler de fato Enrique Ortez Colindres. Se isso fosse pouco, o artigo V da famosa constituição dos Estados Unidos proibia qualquer mudança de status constitucional referente aos escravos.

O resultado de uma constituição como a de Honduras não é outro que sua própria morte, prévio derramamento de sangue, mais cedo ou mais tarde.
Aqueles que alegam defendê-la, o fazem com a força das armas e com a força das armas e com a estreita lógica de um conjunto de normas que violam um dos direitos naturais mais básicos e irrenunciáveis.

Há séculos, os filósofos que imaginaram e articularam as utopias que hoje se chamam Democracia, Estado e Direitos Humanos o disseram de forma explícita: nenhuma lei está acima desses direitos naturais. E, se assim se pretendeu, a desobediência está justificada. A violência não procede da desobediência, senão de quem viola um direito fundamental. Para tudo o mais, está a política. A negociação é a concessão que fazem os débeis. Uma concessão conveniente, inevitável, porém, a longo prazo, sempre insuficiente.
Uma democracia madura implica uma cultura e um sistema institucional que preveja as rupturas das regras do jogo. Porém ao mesmo, e por isto mesmo, uma democracia se define por permitir e facilitar as inevitáveis mudanças que vem com uma nova geração, com a maior consciência histórica de uma sociedade.

Uma constituição que o impeça é ilegítima diante do inalienável direito à liberdade (de mudar) e à igualdade (de decidi-lo). É papel, é um contrato fraudulento que uma geração impõe a outra em nome de um povo já inexistente.

Jorge Majfud

2009

 

Avalancha estudiantil en la Facultad de Ingeniería de Uruguay

Puede leerse como una conducta incivilizada, como un signo de carencia estructural, de recursos, etc. Se pueden organizar mejor, claro. Pero en el fondo hay que felicitar a estos muchachos. Pelearse por un lugar cerca del profesor…

Aquí en Estados Unidos un 10 o un 20 por ciento son muy buenos, un cinco por ciento geniales y el resto hace lo posible por terminar con el minimo esfuerzo en medio de un máximo de recursos.

Avalancha estudiantil en Facultad de Ingeniería

Este mediodía se produjo una avalancha estudiantil en un local de la Facultad de Ingeniería, compartido por Ciencias Económicas y Arquitectura en la zona del Parque Rodó.

Cientos de estudiantes ingresaron corriendo y en forma descontrolada al centro de estudio por la desesperación de conseguir un asiento cerca del profesor o no quedarse parados, explicó a EL PAÍS digital una fuente del local educativo.

Este funcionario, que pidió no revelar su nombre, dijo que no es la primera vez que esto pasa y que algunos estudiantes terminan muy golpeados. «Por suerte no hubo heridos de gravedad pero una estudiante cayó al lado mío y te puedo asegurar que le dolió», dijo.

«Yo les grité, los insulté para ver si frenaban pero no me dieron pelota. Me pasaban a mí por encima igual», agregó la fuente y dijo que esto ocurre cada lunes, miércoles y viernes, días en que se dictan clases que convocan a muchos estudiantes.

El decano de la Facultad de Economía, Rodrigo Arim, dijo a Canal 4 que la puerta es pequeña y que la preocupación de que algún día ocurra una desgracia mayor es algo «permanente» en esa casa de estudios.

El jerarca dijo que se intenta hacerles entender a los estudiantes los riesgos de ingresar con esa «estrategia de avalancha» pero que no siempre tienen éxito.

Ya avanzado el año esta situación no se registra ya que baja la cantidad de estudiantes. Arim explicó que muchos abandonan los estudios o terminan en otras facultades. «El problema locativo es uno de los factores que se deben atender para evitar el abandono», puntualizó.

PROBLEMA COMÚN. Este tipo de situaciones no es anormal para los estudiantes, no sólo de Ciencias Económicas, sino también de otras carreras, de acuerdo a lo que los propios afectados afirman en las redes sociales.

Tanto en el Facebook de EL PAÍS digital como por correo electrónico están llegando mensajes de estudiantes o ex estudiantes que se enfrentaban a este tipo de riesgos todos los días.

Uno de los mensajes recuerda que el año pasado, en la facultad de Psicología, una estudiante sufrió una quebradura en una pierna cuando cayó de la escalera en medio de una masa de estudiantes que esperaba para ingresar a los salones.

[fuente>>]